
Estava conversando disso hoje com uma amiga (é claro que não tinhamos mais nada pra fazer). Discutíamos sobre como amores platônicos soavam perfeitos quanto tinhamos nossos 11,12 anos.Hoje temos uma pretensão imperfeita de querer que tudo seja real,palpável.Afinal,é sempre mais divertido,não?
(por todos os motivos. inclusive esse aí que você está pensando,seu mente poluída!)
Mas enfim,isso não vem ao caso.
Ela me contava que o seu último amor platônico foi pelo professor de Literatura do cursinho. Lindo,inteligente,romântico,bom de papo...30 anos,casado e pai de uma filha.
(não precisava nem falar que o amor ficou sendo apenas platônico mesmo...)
Obviamente (e ainda bem,diga-se de passagem),eu não tenho mais nenhum amor platônico.Daqueles que não tenha a mínima pretensão de realizar.Que serve apenas para ficar ali,sonhando...
Quer dizer,talvez eu tenha.Mas é que ninguém sabe. (ou não sabia até antes de ler essas linhas infames...)
...Bom,se o Cazuza estivesse vivo,tivesse entre 19-25 anos,não fosse gay e morasse em Belo Horizonte eu casava.Na hora. E ainda seria daquelas esposas mais babonas!
Quem disse que amor impossível é o da mocinha da novela?!
Amores platônicos são os mais remotos de um dia tornarem-se realidade. E justamente por isso rendem sempre boas risadas...
(Quisera eu ser Paola Bracho!)
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